quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Propaganda homofóbica dos salgadinhos Doritos


Homofobia

Homofobia

17 de Maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia

Entre 1948 e 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a homossexualidade como um transtorno mental. Em 17 de maio de 1990, a assembléia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.

A nova classificação entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas em 1993. Com isso, marcou-se o fim de um ciclo de 2000 anos em que a cultura judaico-cristã encarou a homossexualidade, primeiro, como pecado, depois como crime e, por último, como doença.

Apesar deste reconhecimento da homossexualidade como mais uma manifestação da diversidade sexual, as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ainda sofrem cotidianamente as conseqüências da homofobia, que pode ser definida como o medo, a aversão, ou o ódio irracional aos homossexuais: pessoas que têm atração afetiva e sexual para pessoas do mesmo sexo.

A homofobia se manifesta de diversas maneiras, e em sua forma mais grave resulta em ações de violência verbal e física, podendo levar até o assassinato de LGBT. Nestes casos, a fobia, essa sim, é uma doença, que pode até ser involuntária e impossível de controlar, em reação à atração, consciente ou inconsciente, por uma pessoa do mesmo sexo.

Ao matar a pessoa LGBT,  a pessoa que tem essa fobia procura “matar” a sua própria homossexualidade.  A homofobia também é responsável pelo preconceito e pela discriminação contra pessoas LGBT, por exemplo, no local de trabalho, na escola, na igreja, na rua, no posto de saúde e na falta de políticas públicas afirmativas que contemplem LGBT.

Infelizmente, também, os valores homofóbicos presentes em nossa cultura podem resultar, em um fenômeno chamado homofobia internalizada, através da qual as próprias pessoas LGBT podem não gostar de si pelo fato de serem homossexuais, devido a toda a carga negativa que aprenderam e assimilaram a respeito.

Para tanto, o Dia 17 de Maio, além de relembrar que a homossexualidade não é doença, tem uma característica de protesto e de denúncia. No mundo inteiro, há um número crescente de atividades sendo realizadas neste dia.

Palestra do Bruno Sena - O Fotomaníaco




*Palestra realizada no dia 16 de setembro de 2009, às 21h, para a turma do 7º período de Publicidade e Propaganda da Faculdade Promove.

Bruno Senna fotográfo da Revista Ragga de Belo Horizonte fez seu primeiro curso de fotografia no Edifício Maleta em Belo Horizonte e passou a atuar como fotógrafo em eventos e fotografava apenas por registro.
Em sua palestra disse que aprendeu com o TBC (Tire a bunda da cadeira, pare de filosofar e coloque em prática o fotografar).

Depois de ter produzido as fotos, Bruno foi convidado a fazer parte da equipe da Revista Ragga. Bruno possui outras paixões além da fotografia, como a escalada, o montain bike e viagens.
Disse também que sempre banca as despesas das fotos, como vestuários, cenários, maquiagem, refeição, enfim, assim tudo isso ele terá em seu portifólio pessoal e do seu gosto.

Em 2007, Bruno realizou uma viagem bem espiritual sozinho, de 26 dias para a Bolívia e Perú. Em 2008 realizou outra viagem, dessa vez mais radical para  França, e curtiu a escalada.

Bruno deixou alguns pensamentos, como " Para se estabelecer no mercado você têm que ser multi-versátil" e "Uma foto para ficar boa, o que importa é o seu olhar sobre o tema".

Bruno Senna se destaca no Brasil e aparece como um dos grandes artistas da atualidade. Dentre seus projetos podemos destacar: Klowns (idéia bizarra, que gerou a capa da Revista Ragga de seis páginas), Les Danseurs Volent, Os Noivos, e No Ár Rarefeito, além das fotos da Revista Ragga.

Seu blog é http://brunosennaphotos.blogspot.com/

A filosofia dele é trabalhar no que ele gosta.